ANTERO TARQUÍNIO DE QUENTAL [ 18/04/1842 - 11/09/1891 ]
A N T E R O D E Q U E N T A L
A ntero de Quental grande poeta de Portugal.
N asceu a 18 de Abril de 1842 em Ponta Delgada,
T endo-se suicidado a 11 de Setembro de 1891 em Ponta Delgada.
E scritor, filósofo, político, pretendente a renovar o país pela literatura.
R evolucionário importante na geração de 70 (setenta);
O rgão fundador do Jornal da República e Partido Socialista.
D e uma extraordinária visão do mundo, sempre actual a sua leitura;
E xímio nas revoluções e conflitos existenciais, uma excelência partitura.
Q uental foi o grande impulsionador dos sonetos, autênticos brasões,
U ns dos melhores da língua e comparados aos de Bocage e Camões.
E xiste nas suas obras várias tendências poéticas,
N omeadamente, a poesia militante, ‘a voz da revolução’,
T endo papel relevante a poesia nas angustiantes variações metafísicas.
A honra à literatura, os sonetos, inigualável sabor clássico e musical.
L utou pelos ideais da humanidade - ‘ESPERANÇA’ - até ao seu final.
T A R Q U Í N I O
T oda a homenagem
A o poeta é sempre uma tentativa
R emota e acto de vassalagem.
Q uental era um escritor de cultura viva,
U níco em certos meios de acção;
Í mpar a sua poesia, uma partitura,
N ome marcante na história da literatura;
I magéticamente a voz da revolução,
O dia comemorativo de hoje dá-nos reflexão.