DE QUEM SABE DECORE
A CASA DO AMOR
No manto lilás que me cobre
Singram flores da paixão…
De olhos vendados ao passado
Remendo o presente em suaves apalpadelas
À terra que ainda me é familiar…
Sinto uma nevoa a brilhar,
Um clarão que persiste em assombrar,
Uma vida que existe, mundo ainda a descobrir…
São flores, meu amor…
Sinto o cheiro do olor nobre,
Não têm a mesma cor, ainda assim, é vida
Que espalho pela terra que ainda me faz sorrir;
São grãos de ligeiras aguarelas
Que dedilho e te ofereço, é gesto nobre
De quem sabe decore a casa do amor.
® RÓ MAR
Singram flores da paixão…
De olhos vendados ao passado
Remendo o presente em suaves apalpadelas
À terra que ainda me é familiar…
Sinto uma nevoa a brilhar,
Um clarão que persiste em assombrar,
Uma vida que existe, mundo ainda a descobrir…
São flores, meu amor…
Sinto o cheiro do olor nobre,
Não têm a mesma cor, ainda assim, é vida
Que espalho pela terra que ainda me faz sorrir;
São grãos de ligeiras aguarelas
Que dedilho e te ofereço, é gesto nobre
De quem sabe decore a casa do amor.
® RÓ MAR