À ATMOSFERA
QUE VIVO E AMO AINDA
Labareda de tantos universos
Cujo suas folhas, embora outonais,
Metamorfoseiam-se em tais pergaminhos
Em que ensaio escrever uns quantos versos,
À primavera de quais vendavais!
Tenho em mim todos os que são sonhos,
Quantos os joviais e ternos rebentos
Que a natureza traz em seus ventos;
Asas utópicas que voam letras que têm vida
À atmosfera que vivo e amo ainda.
® RÓ MAR