domingo, 17 de agosto de 2014

À ATMOSFERA QUE VIVO E AMO AINDA




À ATMOSFERA 

QUE VIVO E AMO AINDA 


Labareda de tantos universos 
Cujo suas folhas, embora outonais, 
Metamorfoseiam-se em tais pergaminhos 
Em que ensaio escrever uns quantos versos,
À primavera de quais vendavais! 

Tenho em mim todos os que são sonhos, 
Quantos os joviais e ternos rebentos 
Que a natureza traz em seus ventos; 
Asas utópicas que voam letras que têm vida 
À atmosfera que vivo e amo ainda. 

® RÓ MAR