A ‘PENA’
A ‘pena’ sorriu ao teu olhar
E enrolou o desejo do teu sonho no voar
Ao beijo que merece a maciez dos teus lábios.
Nada é por acaso, talvez seja um acaso,
Mas foi amor primeiro e esse vinga sempre.
Livre está o teu engano, hoje sabes que és o espaço
Que preenche o branco dos dias e que dá cor à noite.
A pena brilha na tua boca
Como uma estrela que voa louca
De paixão pelos telhados ao vento.
Nada é por acaso, talvez seja um acaso,
Mas é o vento soalheiro e esse vinga sempre.
Livre é a leveza que abunda o teu regaço,
São rosas, milagre que te faz gente.
A ‘pena’ é musa inspiradora de vários,
A fada que te ama no momento,
Estima-a com todo o amor nos lábios.
© RÓ MAR
Que preenche o branco dos dias e que dá cor à noite.
A pena brilha na tua boca
Como uma estrela que voa louca
De paixão pelos telhados ao vento.
Nada é por acaso, talvez seja um acaso,
Mas é o vento soalheiro e esse vinga sempre.
Livre é a leveza que abunda o teu regaço,
São rosas, milagre que te faz gente.
A ‘pena’ é musa inspiradora de vários,
A fada que te ama no momento,
Estima-a com todo o amor nos lábios.
© RÓ MAR
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